A comissão do Negro e de Assuntos Antidiscriminatórios da OAB-Bauru pretende acompanhar de perto a investigação e as medidas que vão ser tomadas pela Unesp em relação às pichações racistas.
Nós conversamos com o coordenador da comissão, o advogado Antonio Carlos Barros.
Ele acredita que os casos de racismo, que não se restringem ao campus em Bauru, tenham relação com o maior acesso de negros à universidade por causa da política de cotas.