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A Mente e a Sensibilidade Humana
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Saber minimamente sobre o comportamento e o funcionamento da mente humana, é o que deveríamos esperar de qualquer pessoa. Mas ninguém sabe quase nada sobre esse assunto. Para entender o que sentimos, é preciso saber, o quê, e como pensamos sobre nossos sentimentos.
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Se um educador viesse do futuro, digamos, de uns 200 anos à frente do nosso tempo, quando ele entrasse na sala de aula, ele entenderia todos ali como pacientes, e não como alunos, ainda.
O educador do futuro, antes de mais nada, é um especialista do espírito humano. Conhece seus estados, estágios e necessidades individuais.
Só de bater o olho, o educador começaria a triagem. Nesse momento, ele enlouqueceria mais da metade dos nossos professores e diretores de hoje em dia, porque ele separaria os alunos por aptidão e afinidade, e nunca por entrada de matrículas, e idade apenas. Isso é só o parâmetro inicial.
A partir dos 3 anos de idade, já sabemos para qual área uma pessoa tem que ir. E o que determina, não é sua respostas a testes de aptidão, e sim, sua essência espiritual.
| Educador de Pensamentos e Sentimentos | programa 24 HORAS – TV HUMANA | apresentação de PAUL SAMPAIO |
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Erro
Este vídeo foi suspenso devido à violação dos termos de serviço
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| texto da narrativa do vídeo | programa 24 HORAS – TV HUMANA | |
Nosso conteúdo programático nas escolas, segui ainda as influências do conhecimento enciclopédico do século XVIII e XIX.
Todos ainda são forçados a conhecer com certa profundidade, disciplinas de ciências humanas, exatas e biológicas, durante toda sua caminhada escolar. Um total absurdo, que isso ocorra desde o princípio, até à entrada da faculdade.
O Educador do futuro nos explicaria, que muito antes de darmos conhecimentos a eles, em relação às ciências, precisamos antes, ensiná-los sobre eles mesmos.
Como pensam, como sentem. Como podem trabalhar suas emoções.
Criaria logo as sessões de terapia em grupo, novamente com separação de alunos por assunto, e não por séries.
Trabalharia antes, toda a cartilha de valores morais, e de respeito ao outro na convivência estudantil, enfim, faria uma preparação para a entrada do conteúdo certo, que será diferente para cada aluno com o tempo.
O educador não passa de um guia, para que o aluno siga seu caminho de aprendizado. A capacidade reflexiva de cada um é que deverá determinar seu futuro educacional.
Só o próprio aluno e seu desempenho, poderão mostrar qual caminho seguir no caso dele em específico.
No futuro, não se ensina biologia para contadores, nem cálculo geométrico para psicólogos … há um mínimo bem raso, em termos de conhecimentos básicos em cada disciplina do Conhecimento Humano, para cada aluno.
O que se ensina aos alunos afinal, é um enorme equilíbrio emocional, e total ciência e domínio de seus talentos.
É assim que trabalhamos no futuro.
E cada ser humano não educado, é um campeão que deixamos de fazer.
Paul Sampaio
Galeria de vídeos pesquisados para o tema da semana “A Mente e a Sensibilidade Humana”
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