Os crimes de Guerra de Israel. A opinião dos dois lados. A inutilidade da ONU. Os números do massacre na Palestina, em uma seleção de 350 vídeos do conflito.
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Passei mais de uma semana mergulhado no youtube,
assistindo tudo o que existia de significativo sobre o conflito entre judeus e árabes,
desde os primórdios até hoje, e quando eu já estava preparado para começar a escrever este artigo, e disponibilizar a seleção com 350 vídeos que fiz sobre o tema (trazendo opiniões de ambos os lados) …
Okay. Então vamos começar o artigo, mas agora, tentando não ser afetado pelas declarações deste senhor desalmado que faz piada de futebol em um momento desses, para não escrever nada que não seja importante, às vidas palestinas – que é o nosso interesse aqui.
Primeiro: é força desproporcional sim, matar uma criança a cada uma hora nos últimos 17 dias

Tanto é, que toda diplomacia mundial já é unânime em apontar diversos crimes de guerra nessas últimas semanas de preparação para a ofensiva por terra do Exército de Israel em solo Palestino, e do assassinato continuo de civis, com transmissão de imagens em tempo real e sem cortes pela internet, por centenas de televisões e celulares de pessoas que estão morrendo, pela cidade toda.
Diversos crimes já vinham sendo cometidos com a conivência da maior culpada de todas. A saber, a Organização das Nações Unidas (ONU), que permitiu o Exército Israelita tratar os palestinos como se fossem animais, todo santo dia. Nos pontos de checagem e passagem para suas próprias casas, em suas ruas e lares, durante anos e anos.
Permitiram tanques de guerra e soldados patrulhando, machucando, humilhando, raptando e matando a população palestina, e nunca interferiram.
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![]() Gaza (em árabe: غزة Ġazzah, IPA: [ɣazza]), também conhecida como Cidade de Gaza, é uma cidade palestina localizada na Faixa de Gaza, com uma população de cerca de 450.000 habitantes, o que a torna a maior cidade dos territórios palestinos.Habitada desde pelo menos o século XV a.C, Gaza tem sido dominada por vários povos e impérios diferentes ao longo de sua história. As principais atividades econômicas de Gaza são de indústrias de pequena escala e a agricultura de subsistência. No entanto, a economia foi devastada pelo bloqueio e pelos conflitos recorrentes. A maioria dos habitantes de Gaza são muçulmanos, embora haja uma minoria cristã.A cidade tem uma população muito jovem, com cerca de 75% com idade em torno de 25 anos, além de ter uma das maiores densidades populacionais do mundo. |
O Hamas (em árabe: حماس, transl. Ḥamās (lit. ‘Zelo’ ou ‘Entusiasmo’, acrónimo de حركة المقاومة الاسلامية, transl.Ḥarakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah, “Movimento de Resistência Islâmica”) uma organização palestina, de orientação sunita, que inclui uma entidade filantrópica, um partido político e um braço armado, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. É o mais importante movimento fundamentalista islâmico da Palestina.
O vídeo abaixo é o mais impressionante e elucidativo de todos, penso eu. E não porque mostra a estrutura de guerrilha formada por poucos soldados de verdade, tentando defender seu povo, contra o exército que tem por trás os Estados Unidos. Mas pela fidelidade ao real.
Imagens muito fortes. Crianças mortas e ferimentos horríveis causados pelo FÓSFORO BRANCO, já proibido pelas convenções internacionais, mas ainda usado por Israel. O fósforo branco queima os tecidos, músculos e até os ossos da pessoa, sem que possa ser detido. A pessoa começa a fritar por dentro, buracos se formam e fumaça sai de dentro dela. Os israelenses com certeza, deixariam Hitler morrendo de inveja, se ainda fosse vivo. São de uma crueldade surpreendente até para quem estuda guerras há algum tempo. No caso deste fósforo branco mostrado nas crianças, foi porque os Israelenses miraram em mais uma escola em horário letivo.
O Hamas é considerado como organização terrorista pelo Canadá, União Europeia, Israel, Japão e Estados Unidos A Austrália e o Reino Unido consideram como organização terrorista somente o braço militar da organização – as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Outros países, como a África do Sul, a Rússia, a Noruega e o Brasil não consideram o Hamas como organização terrorista. Na Jordânia, o Hamas tinha uma presença forte até o final da década de 1990, o que causava atritos entre o governo jordaniano e Israel. O rei Abdullah fechou a sede do Hamas na Jordânia e expulsou seus líderes. O Hamas não tem um exército de fato. Tem estrutura de guerrilha, por isso, seu treinamento, soldados e armas, estão para o Exército Israelense, como o Brasil estava para a Alemanha no jogo dos 7 a 1. Absolutamente incapaz de enfrentar o adversário. |
Não bastasse isso, vieram então os racionamentos e por fim, a interrupção total do fornecimento de água, eletricidade e suprimentos.

Desrespeitaram as ajudas humanitárias, e com o financiamento da nação mais rica do planeta, estão exterminando sistematicamente, um povo sem Estado de Direito, sem armas, sem comida, sem dignidade e sem a ONU. Porque lá, quem manda, manipula mídias e nações com o estalar dos dedos.

Contudo, mesmo com os 3, 1 bilhões de ajuda em armamentos dados de mesada pelos Estados Unidos, e todo aquele gás que os Israelitas tanto querem daquela terra que hoje ainda têm Palestinos em cima, Israel está provavelmente, fazendo a maior besteira que poderia.
Essa prepotência e tirania do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, e do próprio porta-voz de Israel, só estão aumentando ainda mais o ódio das nações árabes em relação a eles judeus, e a qualquer momento, podem muito bem iniciar um grande levante geral contra Israel. Já aconteceu antes, e deverá se repetir.
E podem acreditar, a região tem governante instável mais do que suficiente pra isso.
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E mesmo que isso não aconteça, a imagem diária de crianças mutiladas e mortas nos telejornais, levará outras nações a acompanharem o Brasil no abandono do estado de Israel em represália aos ataques, e por fim a um boicote generalizado a esse país. E o principal – Israel terá mais uma cidade inteira de refugiados, mortos e mutilados, com traumas de guerra, e sede de vingança, bem ali do ladinho deles. Só esperando alguém dar uma arma na mão deles, para eles matarem um judeu, como eles mesmos dizem.

Esse era um momento para tentarmos limpar os traumas antigos, e trabalhar essa educação do ódio espalhado por toda Arábia, e não para usar novas desculpas imbecis para invadir a terra dos outros, e sair explodindo suas casas e seus corpos.

Em 2005, Israel concordou em deixar as Terras Palestinas invadidas, e quando os mísseis do Hamas voltaram a atacar, eles novamente ocuparam a região, como se fossem os donos … e pronto.
Em pleno século XXI, ainda vale invadir o Território dos outros. A ONU não faz nada. Aliás, faz sim. Faz acordo até dizer chega, entre eles, dentro do Conselho de Segurança.
Aquela meia dúzia de nações, a qual o Brasil quer tanto fazer parte, e pra isso financiou uma Copa e uma Olimpíada, opa … e uma Missão no Haiti, para tentar entrar.
Pois bem, essa meia dúzia de nações é que decide – quem morre, quem vive, e por quanto tempo.
A tecnologia e inteligência militar das grandes potências, têm se mostrado mais do que bem preparadas para enfrentar o terrorismo. Prova é, que depois do 11 de setembro de 2001, nunca mais houve um ataque terrorista daquelas proporções.
Na verdade, desde a invasão do Iraque pelos Estados Unidos, o terrorismo tem sido sempre a desculpa usada para invadir a Terra dos outros, destruindo-os, depois colonizando-os, depois lucrando com sua reconstrução e riquezas naturais.
Alguma diferença da Idade Média, do Império Romano, Persa, Otomano, Chinês, Grego, Germânico, Francês, Britânico, Espanhol, Português … ?
Não. Nenhuma diferença. Apenas a época. Conclusão: a ONU não serve pra nada mesmo. Nenhum país que esteja fora desse grupo seleto, pode se sentir seguro, ou protegido por essa Organização de mentira, onde vampiros vivem do sangue alheio.
Quem sabe mudamos de ideia em relação ao Conselho de Segurança dessa fábrica de genocídios, e convidamos uns bons parceiros para formarmos nossas Nações Unidas, enquanto ainda temos vergonha na cara, e alguma soberania. Algo bem mais palpável do que o BRICS, o Mercosul, ou qualquer coisa já imaginada. Algo em torno de umas 150 nações juntas, contra essa meia dúzia de nações imperialistas de nossa época.
Amir Schiby queria honrar a memória dos jovens vítimas dos “ataques israelenses”, por meio de um retrato pungente.
Ele mostra uma partida de futebol jogada pelas sombras das crianças assassinadas.
A imagem é tristemente poética.
O artista israelense Amir Schiby quis prestar homenagem a quatro crianças mortas na praia em Gaza , publicando esta foto no Facebook.
Ele mostra um mar iluminado pelo sol onde as ondas criam uma bola de futebol na areia.
As sombras dos meninos que não estão mais lá para jogar, ficam desenhadas na areia, como uma presença espiritual das crianças ausentes:
Ahed Atef Bakr
Zakaria Ahed Bakr
Mohamed Ramez Bakr
Ismael Mohamed Bakr
“Uma homenagem a todas as crianças que vivem em uma zona de guerra”, escreve Amir Schiby.
O artista é conhecido por suas cáusticas colagens e paródias denunciando o conflito.
fonte: LE FIGARO – francês
…
Existem muitos americanos e judeus que não compactuam com esse massacre, e também tentam mostrar o que realmente acontece na Palestina, e que a mídia americana, europeia e parte da mídia brasileira não mostram. A internet é nossa grande arma contra as injustiças do mundo hoje em dia. Talvez a única. Não se omita a falar a respeito, em estudar sobre o tema. O fato de estarem do outro lado do mundo, não os faz menos seres humanos, ou menos importantes do que nós brasileiros.