ENTREVISTA LEANDRA CERTEZA – O Artefato de hoje traz como debate um assunto de extrema importância para todos nós: a diversidade humana e as dificuldades que as pessoas com deficiência enfrentam, seja por problemas de acessibilidade física ou pela discriminação e preconceito que sofrem pela sociedade.
O Roda Viva desta semana recebeu a atriz e bailarina, Eva Wilma. Na bancada: Maria Eugênia de Menezes, jornalista, crítica de teatro (O Estado de S.Paulo); Oswaldo Mendes, ator e escritor; Regina Helena Paiva Ramos, jornalista; Dirceu Alves Jr., jornalista e crítico de teatro (Veja); e Mauro Alencar, consultor de teledramaturgia.
Formado em Direito, Luís Filipe de Castro Mendes seguiu carreira diplomática, servindo em Paris, Madri e outras capitais do mundo. Desde abril do ano passado, está à frente do Ministério da Cultura e, neste posto, vem tentando estreitar as relações entre Portugal e o Brasil. Poeta, tem mais de dez livros publicados e incursionou pela ficção.
TV Cultura – Atualmente a sociedade tem acesso a um mundo de entretenimento e comunicação que pode estar na palma da mão. Será que toda essa promessa de prazer e divertimento causa dependência digital? O Sem Censura recebe especialistas e amantes da tecnologia digital para falar sobre isso.
O especialista em geopolítica e diretor do Instituto Francês de Assuntos Internacionais e Estratégicos (IRIS) de Paris é o entrevistado do Roda Viva Internacional. Pascal Boniface é especialista em conflitos no Oriente Médio, e também, fundador e diretor do prestigiado Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas de Paris.
Roda Viva exibe a entrevista inédita com o jornalista e escritor Cid Benjamin, que participou da luta armada contra a ditadura militar. Atualmente filiado ao PSOL, ele também foi dirigente do PT. Cid Benjamin fala sobre seu novo livro Reflexões Rebeldes, que consiste em uma coletânea de artigos escritos na última década.
“Apagaram-se as luzes e os motores, ninguém gritou, foi um silêncio estarrecedor. Ninguém nos avisou de nada. E de repente, o choque do avião. Quando eu acordei, estava preso entre duas árvores, e quando vi as lanternas dos socorristas, gritei por ajuda”, relatou Rafael Henzel ao jornalista José Burnier para o Fantástico neste domingo.
Em novembro de 2015, no SESC Consolação, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso lançou seu livro “Diários da Presidência” em com o filósofo Eduardo Gianetti e o jornalista Celso Barros. A articulação política para a formação do governo. O necessário convívio com o fisiologismo. As intrigas palacianas. Os atritos com o Congresso.
“Não é a pornografia que é obscena, é a fome que é obscena.” ▒ “A ignorância está se expandindo de maneira aterradora.” ▒ “Perguntou-se a José Saramago: – Como podem homens sem Deus serem bons? Sua resposta foi: – Como podem homens com Deus serem tão maus?” ▒ “Se sou pessimista é porque o mundo é péssimo, só isso.”
Filme roteirizado e dirigido por Glauber Rocha. Num país fictício chamado Eldorado, o jornalista e poeta Paulo (Jardel Filho) interage com a realidade local, protagonizada por Porfírio Diaz (Paulo Autran), um líder de direita, Dom Felipe Vieira (José Lewgoy), um político populista e Julio Fuentes (Paulo Gracindo), o dono de um império de comunicação.
Atriz desconhecida foi vista com ex-blogueiro fazendo suposto polêmico vídeo que seria publicado em canal de comédia da internet nesta suposta segunda-feira. Abafa! Elenco: Antonio Tabet e Evelyn Castro.
“Quero ver-te à luz do dia para saber se é verdade o que a noite me dizia com tanta seguridade.” ▒ “Quanto mais me despedaço, mais fico inteira e serena.” ▒ “Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.”
“Na minha infância, todas as velhas só viviam na igreja, (…) velha sem religião quem inaugurou foi minha geração.” ▒ “Acho que a gente tem que dar o testemunho fiel do seu tempo e da sua gente e as conclusões que sejam tiradas.”
Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.” – Gonçalves Dias, em ‘Canção do Exílio’.
“Todo cidadão tem o direito de ir e vir. Desde que seja a pé, de outra forma paga pedágio.” “O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós.” “Sua sensibilidade incomodava sem ser dolorosa, como uma unha quebradiça.””Ela acreditava em anjos e, porque acreditava, eles existiam.”
“Se a igualdade entre os homens- que busco e desejo- for o desrespeito ao ser humano, fugirei dela.” – em ‘Liberdade’ ▒ “Escolher marido por dinheiro. Que miséria! Não há pior espécie de prostituição.” – em ‘Angústia’ ▒ “Ateu! Não é verdade. Tenho passado a vida a criar deuses que morrem logo, idolos que depois derrubo. Uma estrela no ceu, algumas mulheres na terra..” – em ‘Caétes’.
No Rio de Janeiro, Darcy dedica-se a editar seus romances, entre eles Maíra. Com a anistia é reintegrado à universidade, mas sofre a rejeição do meio acadêmico. Brizola volta do exílio e Darcy integra-se ao seu projeto político. Eleito senador, e debilitado por outro câncer, relata a Lei de Diretrizes e Bases.
No Chile, Darcy assessora informalmente o presidente Salvador Allende. O golpe militar de 1973 aniquila a via do ‘socialismo em liberdade’. Darcy descobre que tem câncer e consegue autorização especial para se operar no Brasil. Passa a vir com frequência até que a ditadura militar aceite a sua volta definitiva.
Nomeado para a Casa Civil, Darcy enfrenta os temas que motivaram o golpe de 1964: a reforma agrária e a regulamentação do capital estrangeiro. Jango é derrubado. No exílio uruguaio, em Montevidéu Darcy produz grande parte de sua obra sob a visão externa e histórica.
